domingo, 28 de julho de 2013



Neste Domingo alguém nos fez recordar a oração mais bela de um cristão: o Pai Nosso! Conhecemos a versão actual, que vem do latim e foi adaptada à Igreja Católica romana, mas Jesus ensinou-a noutra língua, há muitos anos..... Dizem que essa língua com que Jesus se exprimia junto das populações era o aramaico.
 Enviaram-nos há muito tempo já uma versão da tradução aramaica, que talvez não seja a mais correcta. Mesmo assim, e correndo riscos inerentes à divulgação de algo do qual não podemos assumir responsabilidades pela tradução correcta, por ser muita bela, deixamos o Pai Nosso:

"Pai-Mãe, respiração da Vida, Fonte do som, Acção sem palavras, Criador do Cosmos! Faz a tua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós para que possamos torná-la útil.
Ajuda-nos a seguir o nosso caminho, respirando apenas o sentimento que emana do Senhor...
...Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Teu, para que caminhemos como Reis e Rainhas com todas as outras criaturas. Que o Teu e o nosso desejo sejam um, em toda a Luz, assim como em todas as formas, em toda existência individual, assim como em todas as comunidades...
...Faz-nos sentir a alma da Terra dentro de nós, pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo. Não permitas que a superficialidade e a aparência das coisas do mundo nos iluda, e liberta-nos de tudo aquilo que impede o nosso crescimento...
...Não nos deixes ser tomados pelo esquecimento de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo, a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza. Possa o Teu amor ser o solo onde crescem nossas acções. Amén!

Em aramaico:
Abwun d’bwashmayaNethqadash shmakhTeytey malkuthakhNehwey tzevyanach aykanna d’bwashmaya aph b’arha.Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana.Washboqlan khaubayn (wakhtahayn) aykana daph khnan shbwoqan l’khayyabayn.Wela tahlan I’nesyunaEla patzan min bishaMetol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhtal’ahlam almin. Ameyn

sexta-feira, 19 de julho de 2013

(Eu sou o Mundo de Salvador Dali)

Todos nós temos momentos difíceis neste correr dos dias. Dias de mágoa, de dor, de raiva, de aborrecimentos, de perda, e toda a panóplia de sofrimentos humanos, são entremeados de momentos de alegria, sucesso, boas notícias, amores, esperança, elogios, etc...
Na maioria dos casos os momentos de pesar são mais fortes do que os momentos de bem-estar.

Este oscilar dos pratos da balança emocional provoca desequilíbrios que, quando não reconhecidos e cuidados, se podem instalar em cada um de nós como hóspedes indesejados mas constantes.

A vida é um movimento constante de emoções. Animam o corpo psicológico e psíquico tal como o sangue e a linfa fazem no corpo físico. Assim como o sangue reage a um corpo intruso ou a uma inflamação, acorrendo com os mecanismos de defesa próprios, usando a dor e o abcesso no combate à doença, como meios de cura e salvaguarda da saúde. De cada episódio desta luta interna pela saúde, o sangue guarda memórias. A cada novo perigo o sangue reage utilizando TODOS os meios ao seu dispor, alguns dos quais tinham sido guardados em memória de outras batalhas. Desta forma, cada um de nós é um depositário de milhões de memórias de lutas internas do nosso sangue para nos mantermos saudáveis e sorridentes. Podemos concluir que na nossa essência somos feitos para sermos saudáveis e equilibrados.

De cada vez que sentimos dor, reagimos procurando “ajuda” para o nosso guardião, o sangue. Então vamos diagnosticar a causa da dor e a partir do diagnóstico tratar. Este é um processo normal.

O que fazemos com a dor psicológica? A dor na alma?

Também temos, a este nível, o correspondente ao sangue físico: a energia. Cada vez que há uma emoção mais intensa – seja positiva ou negativa – acontece um desequilíbrio energético, logo reposto pelo nosso sangue psicológico a energia. O ideal para nós seria a “invulnerabilidade aos picos emotivos”.

Todos nós, sem excepção, temos vórtices energéticos que nos proporcionam a irrigação energética de todo o corpo. Asseguram o bem-estar psicológico e a harmonia do nosso sistema energético. As emoções alteradas constituem uma sobrecarga ao trabalho destes vórtices. Quando se esgota as possibilidades de reposição harmoniosa da energia, sobrevém a chamada doença física.

Habitualmente trata-se os sintomas da dor psicológica, sem que seja diagnosticada e tratada a causa. É como se tivéssemos, por exemplo, uma dor, seguida de inchaço num dente e apenas tomássemos analgésicos. É evidente que deixaríamos de sentir a dor, mas o problema permaneceria. Fazemos isso com, por exemplo, as depressões. Não se procura a causa, mas vai-se tomar o anti-depressivo que anula os sintomas.

Como vamos chegar à causa? É possível tratar sem conhecermos a causa?


quarta-feira, 17 de julho de 2013

DIA 22 ...



Como anteriormente informado o Caminho da Montanha irá recolher-se durante o mês de Agosto para descanso dos seus" Guerreiros. Todavia, como o prometido é devido (lá diz o Carlos Te e o Rui Veloso) vamos abordar no dia 22 de Julho, pelas 18h30, um tema à partida controverso: "Lúcifer".

Poucas referências (ou nenhumas)  há na Bíblia sobre esta personagem.

Muitas lendas à volta deste Anjo...

É um Ser envolto de mistério e medos.

Afinal quem é Lúcifer? O Diabo ou o Portador de Luz?

Esperamos que cada um dê um contributo, sem preconceitos, na familiaridade e à vontade característicos do nosso espaço.

quarta-feira, 10 de julho de 2013



A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
A diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O cancro mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direcção.

O caminho para a felicidade não é recto, existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos,
 luzes de precaução chamadas Família,
 e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão,
 um potente motor chamado Amor,
 um bom seguro chamado FÉ,
abundante combustível chamado Paciência.

Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamadoDEUS.

(Enviado por Paula Passos)

terça-feira, 9 de julho de 2013

Actividades de Julho 2013

(Aguarela: Cunha Rocha)



13 de Julho
-        14:30Meditação
·      Reflexão sobre “Amor, Ciúme e Posse ”


27 de Julho

- Encerramento do ano: Ida a Mafra
·      Mais uma vez voltamos a Mafra (a pedido) para uma visita guiada pelo Dr. Jorge de Matos.  As inscrições para viagem de autocarro estão abertas. O custo da viagem deve rondar 13,00 a 15,00 (excl visita e refeições).


Nota: O Centro encerra a 27 de Julho para descanso dos Guerreiros

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Mafra - versão II


Visita a Mafra – 27 


  Saída do Caminho da Montanha hora a combinar para 
Encontro com Dr. Jorge de Matos pelas 10h30

  Caução de € 5,00 aquando da sua inscrição

  Pessoas a contactar:  Alice / Ana / Tino / Quim

  Mais tarde informaremos o valor correcto da viagem que deverá rondar os € 13,00 a 15,00


Contacto por email: cadmon@netcabo.pt