quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Actividades em Outubro 2011



1 de Outubro
      14:00 Encontro de Reiki – II Grau
      15:00 Encontro de Reiki - I Grau
  
8 de Outubro
-  15:00 – 6º Atelier de Artesanato animado por Elisa Fontes

15 de Outubro
 -       15:00 – Meditação seguida de
o   Apresentação e desenvolvimento do tema “Os Medos” por Ernesto Henriques
  
22 de Outubro
 - 14:30 – II Aula do Curso de Iniciação ao Tarot

  

Actividade permanente:

            Hatha Yoga – 2ª e 4ª às 19:00





Nota:
A palestra – debate com o Dr. Jorge de Matos está prevista para o princípio do mês de Novembro.
O tema base será a nossa última peregrinação a Tomar, mas, como é evidente, qualquer questão relacionada com os teams anteriormente abordados pelo nosso ilustre professor poderá ser posta.

A todos um mês pleno de Luz, Paz e Amor

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A "queda" pela montanha



1 – "Felizes" os soberbos e insolentes, porque dominarão a terra;

2 – "Felizes" os que humilham e provocam choro, pois viverão saciados;

3 – "Felizes" os orgulhosos, pois estarão cheios da sua sobranceria;

4 – "Felizes" os que subvertem a justiça, pois tudo podem controlar;

5 – "Felizes" os vingativos e que não perdoam, pois estarão cheios de si próprios;

6 – "Felizes" os de coração arrogante e presunçoso, pois sentir-se-ão eufóricos;

7 – "Felizes" os violentos e poderosos, pois serão temidos;

8 – "Felizes" os que perseguem e caluniam, pois serão os “senhores” do mundo.


(Diz o insensato em seu coração: ” Não há Deus”,  Salmos, 13,1)


Ernesto Henriques

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Falatórios

(Foto: Raquel)


Dentre os muitos males que o verbo infeliz pode produzir, o mexerico é, possivelmente, dos mais graves.

Semelhante a vaso pútrido, o falatório exala miasma pestilento, que contamina os imprudentes que dele se acercam.

Ali prolifera a maledicência insensata, o julgamento arbitrário, a suspeita inapelável, a infâmia disfarçada, quando não irrompe a calúnia maleável capaz de engendrar a destruição dos mais nobres ideais e vidas respeitáveis.

Atira-se a brasa do falatório e espera-se que o fogo da irresponsabilidade ameace, devorando a estrutura onde produz chamas.

O falatório é, também, verdugo do falador, aquele que se compromete em censurar, torna-se vítima da censura alheia.

Acautela-te dos que somente sabem colocar ácido e observações infelizes. Não estás imune à acusação deles.

Se te trazem informação inditosa, por mais amigo que te seja, de ti levará informação incorrecta para outrem, a quem chama amigo, e que ignoras.

Não permitas que os teus ouvidos, voltados para a verdade se convertam em caixa de acusações desditosas.

Sempre que falares, faz o relatório do bem, desculpa, ajuda, perdoa e compreende.

Alguém caído não necessita de empurrão para mais baixo, entretanto, espera mão amiga para reerguer-se!


Raquel Silva

sexta-feira, 23 de setembro de 2011



Pára! 

Pensa! 

O que é se está a passar? 

Olha à tua volta! O que vês? 

Um mundo perdido... desorientado... pessoas confusas... corações sofredores... pessoas cansadas... cansadas de correr... cansadas de viver sem rumo.

Para onde nos leva este tempo de agora? Parece infinito... nunca mais acaba... nunca mais acaba esta desorientação.

Desesperam para que este tempo mude e começam a cansar-se, também de esperar. Só há uma esperança! E é tão simples! Parem!!! Parem para Amar! Ofereçam Amor! Amem tudo e todos e amem-se a vós mesmos! Aprendam a amar-se para saberem amar. Não tenham medo de dizer "Gosto de ti" ou "Amo-te" seja a quem for. Não importa a raça, a ideologia, a religião ou o sexo. Apenas AMEM e o tempo muda.

Deixem-se de orgulhos, de mesquinhices, de preconceitos, de tabus... se querem um mundo melhor, comecem a espalhar a semente e a semear o AMOR!



Fernanda Bastos

domingo, 18 de setembro de 2011

Esta sede de dar




Quem me quer por irmão?
Quem me compra por nada?
Quem quer minha aventura
E vem sorrir comigo?
Em mim desperta um novo dia!
É madrugada!

Que farei desta luz cintilante,
Deste meu longo caminhar,
Deste silêncio feito vida
Para cantar?
Que farei deste rio de canto,
Das minhas pautas musicais,
Minha vida inteira
Em cachoeira?
Alguém quer meu cantar de profeta,
Vida, semente de esperança
Num longo lago a transbordar,
Esta sede de dar?


A. Silva Ferreira


(Enviado por Carlos Manuel)

domingo, 11 de setembro de 2011

O LADO HUMANO DA VIDA...


Os componentes maiores da sociedade, não são os seres humanos, mas as relações que se estabelecem entre eles.
E este mundo pode ser um belo livro, mas terá pouca utilidade, a quem não o souber ler e viver.
No meio das trevas, sorrio à vida, como se fosse a fórmula mágica que transforma o Mal e a Tristeza em Claridade e Felicidade, ainda assim procuro uma razão para esta alegria, mas não a encontro e apesar disso não posso deixar de Sorrir, pois creio que a vida é como a música, deve ser compopsta de Ouvido, Sensibilidade, Saber e Intuição.
Na verdade, o objectivo profundo de quem constrói, é dar mais do que aquilo que tem, e para quem procura a dignidade a elevação do Homem, tem de saber viver e absorver a dor dos outros, porque aos quais hoje servimos de amparo, serão concerteza para nós um apoio e um conforto na nossa vida futura.
Na juventude, aprendemos; na maturidade, compreendemos e por vezes a morte pode ser doce, para quem a vida foi amarga e triste.
A todos os que sofrem e estão longe dos afectos, transportem sempre um sorriso de alegria, não lhes proporcioneis apenas os vossos cuidados, mas em conjunto o vosso coração.
É um erro muito comum confundirmos o Desejar e o Querer; na prática o desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os.
Será que se ficamos pelo desejo ou optamos pela vontade?
(Contos..., M.E.C.D.S.F.S.)
Um grande e sentido beijo de Parabéns para a Alice, pelo dia de hoje e todos os que virão.

sábado, 10 de setembro de 2011

(Pintura: Simon)

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas
Que já têm a forma do nosso corpo
E esquecer os nossos caminhos 
que nos levam sempre aos mesmos lugares...

É o tempo da travessia...

E se não queremos fazê-la 
Teremos ficado... para sempre
À margem de nós mesmos...


Fernando Pessoa

(Enviado por Ana Luís)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Escapadinha até ao Museu de Santa Maria de Lamas....



EXPOSIÇÃO DE PINTURA


É com o maior prazer que enviamos o convite para a I Exposição de Pintura que será inaugurada dia 10 de Setembro, pelas 15:00 no Museu de Santa Maria de Lamas, e irá até ao dia 30 de Setembro.

Desta Exposição constam obras dos “nossos” artistas, alguns dos quais são debutantes, nomeadamente Alfredo Pais Moreira, Isabel Carvalho, Sandra Moreira, Eduarda Fernandes, Mary Rosas, Luísa Brás.

Agradecemos a colaboração do Museu de Santa Maria de Lamas, na pessoa da Dra. Susana Ferreira, que nos acolheu com total disponibilidade e carinho.

Esperamos a presença de cada um, pois Arte é uma das formas de aceder ao Absoluto.

Bem-hajam!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sê...

(Foto:Pateira)


Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale, mas sê o melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva e dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada, sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...Mas sê o melhor no que quer que sejas."

Pablo Neruda



(Enviado por: Maria João Gonçalves)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Movimentos....


Recebi de uma pessoa especial para mim este endereço. Vejam. É uma iniciativa tomada numa cidade de Itália.

É lindo!

Perguntei-me : porque não haveria O Caminho da Montanha repetr esta iniciativa?

http://www.youtube.com/watch_popup?v=hN8CKwdosjE

Fica a ideia.......

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Palavra, o Gesto e o Silêncio...

(Pintura: Rudolfo Morales)


Um dia, a Palavra, o Gesto e o Silêncio, encontraram-se debaixo de uma grande Árvore. A Palavra começou a falar:
-  Que triste seria o mundo sem mim! Eu sou a expressão dos pensamentos, sou a voz dos poetas, a divulgadora do conhecimento…
O Gesto, interrompeu a Palavra com um sorriso, e disse:
- Eu sou o abraço da ternura, a mão que afaga , o beijo carinhoso….
Um gesto meu diz mais que mil palavras.
A palavra engoliu em seco, olhou para o Silêncio, e perguntou:
- E tu, que tens para nos dizer?
O Silêncio olhou para dentro de si, e assim ficou. A Palavra e o Gesto continuaram a falar entre si, enaltecendo as suas próprias qualidades.
O Silêncio, apenas, observava.
A palavra insistiu:
- E tu, Silêncio, se não falas de ti, dá-nos a tua opinião: qual de nós é mais importante para ti?
O Silêncio olhou para o céu, fechou os olhos, e nada falou.
Então, a Árvore que tudo ouvira, disse:
- Tu, Palavra. tens em ti boas e más qualidades. Podes enganar, ser uma espada…
E tu, Gesto, se não te deres verdadeiramente, os teus actos serão estéreis.
As palavras são como as folhas da minha árvore, poderão cair e ajudar a germinar novas sementes, ou serem levadas pelo vento, para um destino incerto.
Os gestos, são o meu tronco e os meus ramos, são os ancoradouros das palavras…
E onde fica o Silêncio? - interpelou, curiosa, a Palavra.
- O Silêncio está entre ti e o Gesto. Tu és a inspiração, o Gesto a expiração, e no Intervalo fica o Silêncio. Quando conseguirem ouvir a voz do Silêncio, descobrireis O Nada no coração do Tudo. A essência pura do Ser!
Pouco depois, a Palavra e o Gesto despertaram, em SILÊNCIO.


Linda Silva

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mais um ano...

(Foto: Carlo Bau)

Começou mais um ano de aprendizagem para todos aqueles que, de uma forma ou de outra, pisam o chão d'O Caminho da Montanha.

A todos sejam benvindos!

O novo ano anuncia-se pleno. Pleno em alegria, em dádiva e recebimento... pleno de trabalho pessoal e em grupo.... e sobretudo pleno de cada um.

As Actividades do Caminho continuam, na senda que desde o início nos vem sendo traçada. Esta senda nem sempre é compreendida. Todos nós estamos a passar uma fase de mudança a vários níveis: uma crise económica profunda que se reflecte no comportamento de cada um. Não é objectivo nosso, enquanto Centro, emiscuirmo-nos em políticas, opiniões ou outros movimentos. O nosso "trabalho" é a outro nível. Com isto não queremos dizer que" passamos ao lado" da vida que se faz quotidianamente.

A existência do Caminho é um ponto que pretende ser de abertura à compreensão. Por esta porta se pode tranformar o nosso reflexo no espelho da Vida. A transformação de crisálida em borboleta é longa e penosa, muitas vezes. 

A cada um o nosso bem-querer!
A cada visitante o nosso sorriso e a nossa mão!
A cada Ser o nosso Amor, a Luz e a Paz que somos capazes!