terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

(Pintura: Nicholas Roerich)

O amor é consciente de si mesmo. É um impulso criativo; não tem outro propósito além de se preencher a si mesmo.

O ser humano é perfeito nas suas imperfeições. Tenho de aceitar que quando alguém se move muito devagar em determinada direcção é porque essa é a única maneira de ele percorrer aquele caminho.
A mesma coisa acontece com o amor.

Kahlil Gibran
21. Abril. 1920

In Cartas de amor do profeta

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