Mãos,
Que acarinham pai e mãe
Que acariciam a formosa esposa
Que amimam os queridos filhos
Mãos,
Que amparam os necessitados
Que confortam os doentes
Que agarram os desesperados
Mãos,
Que falam
Que protestam
Que fazem sinais lindos e obscenos
Mãos,
Que assassinam
Que batem nos indefesos
Que destroem a bela Terra
Mãos,
Como são as minhas?
E as tuas?
São as do bem ou do mal?
Ernesto Henriques
2 comentários:
Parabéns pelo primeiro poema! Que felicidades ser o Caminho a publicar.
Sobretudo porque as Mãos significam tanto par nós!
Sim, procuramos Mãos de Luz, de Amor, de Vida!
Bem-haja por ter partilhada a Beleza que o habita!
Não há dúvidas que o rei-ki opera milagres dentro das pessoas e este poema vindo de alguém que nunca o imaginou fazer é mais uma prova das transformações que é possível atingir. Há que continuar no bom caminho.
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