Meu são Francisco de Assis
Protector dos Animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa bênção e muita paz
Olhais os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas
Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantam
E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhe impõem seus algozes
Pelo que são abatidos
Em matadouros insanos
Para servir de alimento
Aos que se dizem humanos
Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade
Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.
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