Há momentos em que duvidamos da justiça da Vida. São os problemas, aborrecimentos, doenças.... Dizemos que não merecíamos tal, que X é uma pessoa menos boa e não tem este ou aquele problema. Então, enchemos ainda mais o nosso “saco” das amarguras continuando a girar à volta da roda do quotidiano incompreendido

A Vida, a nossa vida comum e corrente, obedece a Leis Maiores, tal como nós, pessoas, obedecemos a Códigos legais humanos. No Universo tudo é matemático, preciso e perfeito. O nosso presente é resultado de acções passadas. O futuro é reflexo do presente. O que construímos no Aqui e Agora são o alicerces do futuro que teremos.

Desta forma, para quê amarguras contra a Vida? Para quê cair em revolta, na ideia da injustiça do Universo?  Talvez seja tempo de tomarmos as rédeas do que somos, desenharmos em cada momento, em cada gesto, pensamento ou acção as linhas do que queremos Ser ao virar da curva do Tempo.

Não vale a pena culpar outrem, seja ele Deus, a Vida ou os nossos pais por nos terem concebido. Somos responsáveis por inteiro do que fazemos ou vivemos.

É tempo de saber  quem somos, porque somos, para onde vamos....

É tempo de assumirmos que Somos no Todo, em cada parcela da mais ínfima célula de Luz que nos constitui.

É tempo de semear!