Na procura de cada alma vemos a busca do equilíbrio.
E a essa, chamamos os nomes que a cada mais serve; crescimento,
evolução, cura! Todos, todos com a força do correr, do andar, e da busca desse…
Oceano desconhecido à razão, mas conhecido ao sentir.
O rio! Encontra-se…
O calmo, o lento, o apertado ou largo, perturbado ou até o “rápido”.
Suas águas lentas se demoram na chegada, ao contrário, os rápidos, obrigando ao
correr, sofridos e turbulentos levam mais depressa a concretos Oceanos.
Tal como rios, nossa alma assim se espraia, tal como rios, nossa
alma chora, tal como rios, a dor nos apressa.
E é sempre o Oceano que aguarda, e é lá que as águas se acalmam, se
aprofundam e se fundem no Só no Uno.
Bem hajam
José Cavalheiro
Homem
Fotografia: Praia da Granja - Joana
1 comentário:
No íntimo de nós mesmos,se pretendemos alcançar o vôo maior para a paz e para o equilíbrio,aprestemos ferramentas e providências que se façam indispensáveis para lá chegarmos
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